Participação final na Wikistória

A atividade realizada permitiu a reflexão sobre o ser professor e professora na contemporaneidade. Ser professor hoje é mais que um desafio. O Interessante é que compartilhamos nossas angustias, certezas e incertezas com vários colegas. Repensar sobre o que pensamos sobre o ser professor hoje a partir de outras idéias.
Para nos auxiliar nesse debate fizemos a leitura da obra Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire que foi e continua sendo até hoje um dos grandes pedagogos da história da Educação. Suas obras são muito lidas e suas idéias seguidas por muitos educadores. Refletir sobre Paulo Freire é pensar na capacidade intelectual de todo indivíduo. Seu método básico é a adequação do processo educativo às características do meio. O livro Pedagogia da Autonomia trata de vários saberes que são necessários à prática Educativa.
Por isso, todo o educador deveria ler este livro e com certeza enriqueceria a prática diária. Esta atividade contribuiu para analisar a importância de uma boa formação para o professor, já que este trabalhará com pessoas em formação.

Desafio 2

Estamos vivendo no mundo da informação. A escola entendida como principal instituição formadora de personalidades, precisa desenvolver novas competências para lidar com as novas tecnologias da informação. Pois, o mundo lá fora exige profissionais cada vez mais competentes e informados.
Talvez, a escola seja o único espaço em que o aluno tenha acesso ao mundo da informação e justamente por isso que a escola hoje não pode ficar alheia às inovações.

ECS 11
As políticas públicas educacionais

O ensino público brasileiro está muito aquém do desejado. A maioria das escolas estão sem infra-estrutura, sem recursos financeiros suficientes para oferecer um ensino público de qualidade. Além disso, os recursos humanos estão sendo oferecidos com restrição. Sendo que a remuneração básica por vinte horas de trabalho semanal é inferior ao salário mínimo. Desta forma, como o governo alega que pretende ter um país mais rico economicamente se não investe em educação?
A educação deve ser prioridade para qualquer país que pretende crescer economicamente. E para isso a qualidade da rede pública depende da política educativa desenvolvida no plano municipal, estadual e federal. Caso a política desses planos não for efetivada de modo honesto, irá implicar diretamente o trabalho cotidiano da escola. É o caso de muitos repasses de verbas atrasadas que o estado está deixando de enviar para as escolas estaduais. Do mesmo modo ocorre quando a união não envia verbas para o estado e este não pode repassar para a escola.
Devido aos péssimos investimentos na educação pública muitas famílias preferem matricular seus filhos em rede privada, o que possibilita um rendimento mais qualitativo na aprendizagem do seu filho. Mas por outro lado temos muitas famílias de baixa renda que não tem condições de manter seus filhos em escola particular. Então, a única escolha que as classes populares tem é de colocar seus filhos em escolas públicas municipais ou estaduais. Quando, ainda não precisam sair da escola para contribuir na renda da família.
Portanto, o corpo docente que é a arma mais poderosa da educação, deve mobilizar-se para exigir dos governantes seriedade na administração pública educativa através de fiscalização permanente nos repasses de verbas obrigatórias em lei. Organizando manifestações: para melhorias de salários; para a não privatização dos recursos públicos e para a distribuição igualitária a todos os estados brasileiros, garantindo a hegemonia educacional e conseqüentemente um Brasil mais democrático.

Participação inicial na Wikistória

Olá! Durante estes dias muitas reflexões estão sendo feitas sobre a formação do professor. Não pude participar muito deste processo com outros colegas, interagindo como gostaria, pois não tenho acesso a internet em casa, só no pólo e lá o tempo é curto, precisei concluir outras tarefas. Continuo lendo o livro de Paulo Freire e estou encantada com tanta sabedoria.
Algumas situações citadas por Freire no livro “Pedagogia da Autonomia” é exatamente como acontece em sala de aula. Ele soube como ninguém relacionar teoria e prática. Acredito que é isso que todos os teóricos teriam que fazer. E nesse livro ele diz: “A reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teoria/prática sem a qual a teoria pode ir virando blábláblá e a prática, ativismo”.